Demandas de servidores e retorno das aulas é discutido pelo Sisemp em reunião na Educação

05/08/2020 05/08/2020 15:25 1112 visualizações

Preocupada com a segurança dos servidores municipais da educação diante de um possível retorno as aulas, a presidente em exercício do Sindicato dos Servidores Municipais de Palmas (Sisemp), Laura dos Anjos, acompanhada do diretor financeiro, Arlan Alves, participou de reunião com equipe da Secretaria Municipal de Educação.

A equipe do Sisemp foi recebida pela Secretária Executiva, Valéria Albino, a Superintendente de Avaliação e Desempenho Educacional, Anice de Souza Moura e o Diretor de Legislação e Normas, Belmiran José de Souza. Na ocasião, além do retorno às aulas, de que forma e quando deve ocorrer, também foi tratado a disponibilidade de Equipamentos de Proteção Individual (EPI´s), o pagamento de direitos pendentes (Progressões e titularidades) e as horas dos vigias da educação, entre outras questões

Sobre o retorno às aulas, a Secretária Executiva falou no Plano para retorno híbrido, que deveria acontecer em agosto, mas que no momento estar suspenso em razão do aumento de casos da Covid 19. Segundo a secretária existe um planejamento estruturado para que o retorno às aulas seja realizado com segurança para alunos e professores, com aulas no sistema de televisão e semipresenciais, mas que isto deve ocorrer conforme o número de casos da Covid19 diminuírem.

Já sobre o pagamento das progressões e titularidades, Valéria Albino informou que existe uma vontade da Prefeita em quitar este ano, mas que depende da arrecadação.  Outra questão tratada, foi a regularização do pagamento das horas extras dos vigias, relativas aos meses de 31 dias, para tanto o Sisemp irá enviar ofício solicitando esclarecimentos sobre a situação.

Para Laura dos Anjos, é importante que a Prefeitura demonstre o planejamento de como resolver as demandas pendentes neste ano. “A gente entende esse momento complicado que estamos passando em decorrência da pandemia, mas as demandas pendentes são muitas e não podem ser deixadas de lado, é preciso um planejamento e esforço para que sejam atendidas e priorizadas ainda em 2020 para que não tenhamos um acúmulo maior de direitos pendentes”, afirmou.